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15/10/2012

SOBRE O CÓDIGO FLORESTAL

Olá, galera!

O mês de outubro de 2012 começou de lascar!


Tá difícil aguentar calado tantos desvairamentos: filhotes de papagaio aprisionados  por contrabandistas e mortos por falta d’água e comida, lobo guará morto em incêndio, sabe-se lá quantos animais rasteiros também se foram, quanto de tudo ainda se irá... Nas cidades, cães e gatos abandonados. Por que seus donos não evitam que esses procriem, em vez de abandoná-los com seus filhotes?  Que o Estado logo chegue com mais ajuste ao ordenamento, e a todas as regiões da cidade de São Paulo, por exemplo, com hospitais veterinários.
 
Fui menino de mato e cacei de estilingue, mas apesar dos meus pecados, do que até hoje me penalizo, ainda podia agachar-me à beira de um riacho e beber água cristalina.
 
Por isso, há um ano atrás, em outubro de 2011, escrevi assim ao então Deputado Federal, licenciado a partir do dia 31 daquele ano, para assumir o Ministério dos Esportes, posto que igualmente tão bem ocupa até os dia de hoje.

Excelentíssimo Senhor Deputado Federal e Relator do Novo Código Florestal, Aldo Rebelo.


Provenho de um dos rincões deste amado País e hoje resido na mais importante cidade brasileira, nossa São Paulo.

Sabemos, portanto, dos malefícios loquélicos que o desenvolvimento não sustentável sustenta.
 
Por conta disso, não poderia omitir-me de louvar o seu brilhante texto, escrito lídimo e patriótico: lhano, claro, objetivo... exemplo para o mundo.

Longe de sofrer óbice na Câmara e no Senado, pois chegará ao povo brasileiro, sobremaneira, ao mais humilde nativo, o que principia a sustentabilidade que a nova Lei desde já estabelece.

Que os urbanos mirem-se nos bons exemplos que muitos daqueles já vinham dando e vistamo-nos todos do verde que a Lei a que o Senhor brilhantemente relata colore.

J M Monteiraso

Junte-se a nós na proteção da fauna e flora universais.
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