A Jornada de trabalho tem se
tornado cada vez mais onerosa, visto que as cidades avançam demograficamente e
o Estado não acompanha quanto ao efetivo suprimento de forma a facilitar as
locomoções.
A contrário sensu das máquinas
desenvolvidas por ele próprio, que não somente apertar parafusos, ganhar
lubrificantes e poderem ser desligadas quando convenientes, por exemplo, justifica-se
a redução da jornada laborativa ao homem por conta da sua complexidade,
assim da exigência de uma manutenção diferenciada,
porquanto os fundamentos econômicos, sociais e biológicos. Em outras palavras:
dinheiro para o seu sustento e da família, tempo disponível para o lazer e, por
fim, para o descanso. A adequação da jornada de trabalho foi a primeira medida
que o mundo moderno encontrou para satisfazer essas necessidades. Outras também
necessárias sempre estão e estarão em discussão.
Sempre defendo o trabalhador (todos
somos trabalhadores), mas, sobremaneira, o juridicamente contratado: o empregado
à luz da CLT.