Tuas curvas sob matas
E teus outros, nosso tudo...
O que turva, turvas,
O que resplandece, vastas,
De certo, tudo e tudo
"tal como te mira o Cristo ao levantar-se
e ao som do mar sempre agradece e brada:
Pai, eis a tua filha! Cidade Maravilhosa!"
Eis que teu irmão abre os
braços e te protege.