“Da vida, a fé é a própria crença
em si e em cores de ser objeto de quem a sustenta, ou seja, é onipotência independente, e tal como força
suprema que incide sobre quem a invoca, por achar-se merecedor, como fruto do seu trabalho, posto
que a vida nada oferece, por ser objeto de alcance e não de barganha: achar-se
merecedor é conquistar a fé, com esforço mental, ou agarrá-la braçalmente; ou se corre atrás da
vida, com tudo que ela carregue, ou se perde das duas. Chega a morte em duas cores e oferece tudo que
tenha, mas depois de retirar o branco. Eis nada para a história, resta o
fracasso do homem”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário